É
inegável dizer que o câncer tem sido uma constante na vida das pessoas, em que
o número de mortes decorrente desta doença tem sido cada vez maior. Segundo
informações oriundas da OMS (Organização Mundial da Saúde) coletadas nos sites
da própria organização e no “Mundo Estranho”, o câncer de intestino está
entre os cinco tipos de doenças oncológicas que mais acometem a sociedade.
A origem deste tumor, que acontece na
região do colo do intestino, se dá na maioria das vezes, através da má
alimentação, por isso é recomendado ingerir alimentos integrais e fibrosos que
também ajudam a regular o funcionamento do intestino, prevenindo assim, a
formação de pólipos, que podemos chamar de um “pré câncer”, que são pequenas
bolinhas que ficam na parede intestinal que podem ser retiradas durante o exame
de colonoscopia.
Porém também é considerado o fator
hereditário, ou seja, existe a probabilidade geneticamente familiar, com
relação direta a pais e avós. A faixa etária de risco para adquirir esta doença
é por volta dos 50 aos 75 anos de idade. Então deve se atentar aos exames de
rotina e manter um estilo de vida e alimentação saudáveis.
A Dr. Angelita Gama, uma cirurgiã
bastante conceituada e pesquisadora sobre esta doença, fundou a Associação
Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino (Abrapreci), um projeto pioneiro
na área de câncer colorretal. Em entrevista no site da “CREMESP”, ela alerta
para a conscientização da prevenção, e afirma que o aumento da doença é de
cunho global. Em parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Ministério da
Saúde, ela colabora junto à sua equipe, com o projeto de Sustentabilidade
Social para a prevenção e rastreamento do câncer, na Mooca, zona leste, onde os
pacientes são atendidos pelo SUS.
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